sábado, 2 de novembro de 2013
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domingo, 20 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
A Lição dos Passarinhos para o Mundo Corporativo
Esse vídeo
da Pixar é bárbaro!
Quem nunca
julgou ou mesmo esteve do outro lado e sentiu-se como “um estranho no ninho”,
que atire a primeira pedra!
Avaliamos e
somos constantemente avaliados pelas nossas ações, atitudes (ou pela falta
delas), pensamentos, forma de falar, vestir-se ou portar-se; o que dizer então do
ambiente de trabalho...
Primeiro que,
antes de entrar, você teve que passar por todo um processo de avaliação (que
deve sim ser criterioso, muito bem planejado e executado), mas este
provavelmente não foi ou será seu maior desafio – você terá que submeter-se à
análise e aprovação dos novos colegas (alguns, por sinal, serão mais
implacáveis que o seu próprio chefe), além do quê, terá que absorver e se
enquadrar a todas as políticas e normas internas que definirão se estará apto ou
não a permanecer (afinal, é preciso haver aproximação e identificação com a
missão, valores e objetivos da Organização).
Sendo um
profissional novo (recém-chegado), provavelmente você se destacará na visão dos
demais ou porque é um “QI” (indicado), ou um puxa saco, ou chegou com pique novo, ou porque ainda não conhece “aonde
está se metendo” e logo a sua motivação vai acabar; e começarão então as
conspirações e uma “guerra fria” rapidamente será declarada.
Muitas
vezes, profissionais (principalmente com mais tempo de casa) recusam-se a treinar/ensinar
os demais com medo que os outros venham a se destacar, ou desempenhar um trabalho
melhor; e ai começarão a criar dificuldades, os processos não fluirão, a
comunicação ficará “truncada”, e se você fizer tudo certo, o mérito será da
equipe; se você fizer tudo errado, o erro será apenas seu! Surgirão então os
“complôs”, os ciúmes, as formações de “panelinhas”, as conversas paralelas, mais
popularmente conhecidas como fofocas.
Você
perceberá também que há um grupo de protegidos que sempre se beneficiará, mesmo
que não façam por onde (meritocracia nem pensar!). Vão aparecer também aqueles que
vão se aproximar de você, te bajular, colocar o seu moral lá em cima, mas no
intuito de roubar as suas ideias...mas isto não será nada quando se aproximar aquele
funcionário pessimista reclamando das injustiças (oh, vida, oh céus, oh azar!),
e quando você achar que nada poderá ficar pior, então você receberá uma missão “pra
ontem” e terá que resolver em “tempo recorde”.
...
Sob o meu ponto de vista, a lição final do
vídeo é a de que, ao fazermos o mal para as outras pessoas, acabamos nós mesmos por sermos os mais
prejudicados. Passarinhos maus sofrem as consequências dos seus próprios atos,
aliás, assim como (quase) a maioria das pessoas; na verdade, algumas são até
promovidas!
Quisera eu
que você não tenha se identificado
com as situações descritas nas linhas acima, ou seja, com as dores desse passarinho
que sofre por ser um “novo entrante no ninho”; na verdade, desejo que esse tipo
de mentalidade (medíocre) dos demais “passarinhos” venha a ser extinta no
“mundo maravilhoso dos sonhos”; não se esqueça, as empresas são compostas por “pessoas”,
não “passarinhos”.
Se você tem
sobrevivido em um ambiente assim, parabéns! Se você ainda está na busca de um
emprego, desejo que seja por uma empresa
que valorize suas competências e o seu potencial!
PS: Neste
texto abordei os perfis e situações de difíceis convivências no trabalho, claro
que nem todas as empresas são assim e, ainda que identifique uma ou outra
situação semelhante, com seu jogo de cintura, bom humor e profissionalismo,
tenho certeza que você irá tirar de letra!
Se
identificou? Então, curta a nossa página https://www.facebook.com/soumaisadm.
Abraços,
Agnes Luna
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
E eu que achava que era inteligente ser inteligente...
Esta foi a melhor frase da semana! Nos faz perceber
o quanto devemos redirecionar as nossas prioridades, investir mais tempo
naquilo que realmente acrescenta, valha a pena, alimente o nosso intelecto, e, principalmente, a nossa alma.
Nos julgamos “inteligentes” e “autossuficientes” demais...até que um dia a
gente aprende a ser gente e percebe que depende de gente e, ainda que
diferentes, isso não nos torna piores ou melhores que ninguém – todos nascemos,
crescemos (uns desenvolvem mais juízo que outros), morremos, e assim é o ciclo
da vida.
Não há verdades imutáveis, absolutas, mas, sabe
aquela história do copo “meio cheio” ou “meio vazio”? Estou preferindo o estado
de transbordamento total! Não quero o óbvio, o clichê; por isso, tenho que
permitir que minha mente esteja em permanente estágio de expansão; também não quero
carregar mais “verdades” que
ninguém...ainda que alguns carreguem “meias verdades”.
Conclusões:
1-
Desisti de mudar as pessoas, não porque tenha desistido delas, mas pelo
bem delas mesmas...e isso me torna, no mínimo, mais sensata. Quero que façam o
mesmo por mim; mais sensatez, por favor.
2-
O sábio que muda a si mesmo é mais inteligente que todo mundo, mas ele
não muda todo o mundo; o inteligente acha que pode mudar tudo, mas tem que começar
por si mesmo!
Agnes Luna
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
O Preço do Preconceito
Lembro que um dos primeiros artigos
que escrevi, quando criei o blog foi sobre “varejo - dicas para um atendimento
de excelência” (foi no mês de junho, confiram lá), quando na oportunidade mencionei
o fato de os vendedores subestimarem o potencial de compra de seus clientes.
O caso da Oprah Winfrey, que já foi
listada pela revista Forbes como uma das pessoas mais ricas e influentes do
mundo ( fortuna avaliada em 5,7 bilhões de reais ), me fez sentir pena da
vendedora: Não por ser um ser humano pequeno, carregado de ódio e um falso
sentimento de superioridade, mas pelo simples fato de ter deixado de ganhar uma
bela de uma comissão!
Tudo aconteceu na Suiça. Era pra ter
sido uma venda de uma bolsa de 28 mil euros, mas a infeliz frase da vendedora: “a
senhora não pode pagar por esta bolsa” é apenas mais um, dos diversos exemplos
que temos, de que o varejo carece de bons profissionais, de pessoas que gostem
de lidar com pessoas, a não ser que ela – a vendedora - tenha escolhido o
emprego por falta de opção e que não goste de lidar com o público, ainda assim poderia
ter incorporado uma “atriz” e vendido a bolsa; afinal, todo vendedor é também
um ator!
Mas, até isso foi demais para essa
pobre vendedora...o preconceito venceu, o seu preço: 86 mil reais.
Agnes Luna
sábado, 27 de julho de 2013
Undercover Boss - E se Fosse o seu Chefe Infiltrado?
Assisti
ontem Undercover Boss, um programa de TV que passa no canal Fox Life, e não
tive dúvidas do que iria postar esta semana.
O
programa relata histórias de grandes empresários/executivos que se disfarçam
literalmente (usam perucas, bigodes postiços, aparelhos, etc) e se “infiltram”
juntos aos funcionários para poder perceber o que se passa nos bastidores de
suas empresas: o que os funcionários acham da companhia, se estão satisfeitos,
se estão realizando suas atividades a contento, como se relacionam entre si e
com fornecedores e clientes, se os processos atendem às expectativas, se a
tecnologia utilizada é a mais adequada, enfim, conhecer a parte mais vital de
seus negócios.
Para
justificar as câmeras, dizem tratar de um Reality sobre empresários fracassados
(do ramo ou não) e que pretendem aprender os processos da empresa em questão para
ter uma nova chance de poder aplicar aos seus negócios e assim alavancar suas
atividades e crescer.
Gostaria
de relatar dois casos muito interessantes (dos 5 que assisti):
O
primeiro trata-se de um advogado de sucesso que pretendia comprar uma vinícola,
pois o seu fundador havia morrido e ele viu grandes oportunidades na
continuidade do negócio.
A
primeira dificuldade que percebeu era o entrave à comunicação. Seus
funcionários eram imigrantes, muitos latinos, e não sabiam falar inglês, apenas
espanhol... Um dicionário tinha que estar sempre por perto para facilitar essa
barreira.
Depois,
sua experiência se deu junto ao motorista que realizava a entrega das
mercadorias e por isso lidava diretamente com seus clientes (grandes
restaurantes, principalmente). Que desastre. Falava tão mal das pessoas, dos
clientes e cada frase vinha acompanhada de um palavrão. Dizia claramente não se
importar com os clientes (que já havia discutido com alguns deles) e que não
trabalhava em equipe - ele era “a sua própria equipe” - e para ele bastava
apenas entregar as mercadorias e pronto.
Outra
experiência foi no empacotamento e depois na loja que realizava degustação e
oferecia cupons de desconto aos novos associados, mas nada de relevante a
observar, a não ser a eficiência e dedicação dos colaboradores nesses setores.
Interessante
foi a lição final do empresário ao perceber que não poderia ser igual ao seu
antecessor (que era muito bom no que fazia e admirado por todos), mas que
poderia abraçar a sua visão. Não havia a arrogância em ser melhor que ninguém, mas a consciência de que havia sido
deixado um legado. Pessoas foram reconhecidas ao final da história e aquele
motorista (lembra-se dele?) relocado de setor (eu pensei que seria demitido), o
moral da história para ele era a de passar por experiências com pessoas de
setores diferentes e ai sim aprender a ideia de “equipe”.
O segundo
caso foi o de uma empresa de artigos para festas, que vendia 65% do que
produzia pela internet. Para serem competitivos, tempo era crucial para baixar
os custos e assim terem diferencial no preço dos produtos... O lema do
empresário era “vender diversão”, mas a realidade para os funcionários não
tinha nada de divertido. Pessoas haviam relatado falta de reconhecimento, ambiente
de trabalho quente, cortes de benefícios, pessoas vistas como números... Entre
um setor e outro, uma funcionária por merecer destaque – era do setor de
empacotamento final: ela preferia
demorar mais arrumando os produtos nas caixas pra que os clientes as
encontrasse organizada, mesmo deixando de receber bônus pela produtividade (já
que recebia menos por produzir “menos”), pois para ela o principal era o
cliente ficar “satisfeito”.
O que
essas histórias têm em comum?
1 - Grandes
líderes têm percebido a importância de conhecer mais a fundo os seus negócios. Reconhecem
que não podem deixar de olhar para o ambiente externo: concorrentes, economia, etc.;
muito menos deixar de olhar para dentro de si mesmos - conhecer pequenos
detalhes que farão uma grande diferença entre “viver” e “sobreviver”.
2- Muitos
empresários já se depararam com situações não poucos comuns de sacrifícios
pessoais e de lealdade dos seus colaboradores, e ao final reconheceram que
também deve haver contrapartida. Que nem sempre certas “economias” compensam ao
final. Que é melhor investir em mão de obra, melhorar os processos para
facilitar o trabalho dos colaboradores, terem pessoas motivadas e não vistas
apenas como meros números, e em treinamentos (o do caso da vinícola, por
exemplo, a companhia iria investir em cursos de idiomas).
3 –
Andar lado a lado com os seus colaboradores os torna mais “humanos”. Não poucas
vezes me emocionei com os casos. Muitas situações pessoais acabaram vindo à
tona e havendo empatia por parte de seus chefes... Lágrimas, abraços, promessas
de que situações como aquela serviriam de lição para que não incorressem nos
mesmos ou em novos erros.
Quisera
todos os líderes passassem por esse tipo de experiência! Descessem dos seus
pedestais e pisassem mais no “chão da fábrica”: Com certeza, teríamos empresas
melhores e pessoas brilhantes!
Até a
próxima!
sábado, 20 de julho de 2013
Estilos de Liderança
LIDERANÇA
AUTOCRÁTICA
O
administrador é quem dita as ordens, impondo sua vontade aos seus subordinados,
ao mesmo tempo em que centraliza as decisões.
Desaconselha-se
este estilo de liderança quando a força de vendas é experiente e de alto nível
profissional.
Recomenda-se
apenas quando for indispensável utilização de alguma ação disciplinar em que o
grupo esteja indiferente, ou mesmo quando a força de vendas for inexperiente.
LIDERANÇA
DEMOCRÁTICA
O
administrador orienta o grupo de forma espontânea para a solução de seus
problemas, fazendo-o participar e ser um agente de decisão na busca da melhor
solução. Mas, vale salientar que a palavra final é em boa parte dele. Este tipo
de liderança é mais adequado quando a força de vendas é de nível elevado e
quando o tempo permite que os envolvidos se reúnam para discutir as tomadas de
decisões e para opinar.
Por outro
lado, quando a força de vendas é numerosa, o gerente pode encontrar dificuldade
para coordenar todo o pessoal.
LIDERANÇA
LIVRE
Caracteriza-se
pela liberdade total da equipe de vendas. O gerente interfere pouco ou nada no
andamento dos negócios de seus representantes, os quais tomam as decisões por
iniciativa própria e direcionam suas ações da maneira que acharem melhor.
Pode ser
mais adequado quando a força de vendas é de nível superior, ou quando os
vendedores conhecem o ramo de negócios e o mercado.
Quanto
melhor o nível da equipe, maior a tendência para a abertura, ao passo que
quanto menor o nível desses indivíduos, maior a tendência para o estilo
autocrático.
É
recomendável que o administrador utilize preferivelmente uma administração
flexível, adaptada às exigências das diversas situações encontradas. Ele deve
ser autocrático em certos momentos, democrático em outros e, ainda, liberal em
outros.
domingo, 14 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
Gentileza gera Gentileza!
Administrar
uma empresa é tarefa complexa e não se restringe apenas a utilização de
“técnicas” ou exercício de “atividades rotineiras”, pois é preciso cada vez
mais habilidades para lidar com o fator humano (complexo e diverso).
Muito
se tem falado sobre o Comportamento Organizacional, que por definição simplista
pode ser entendido como o campo de estudo acerca da compreensão do
comportamento individual ou dos grupos no ambiente de trabalho.
Cada
pessoa carrega consigo valores, culturas, crenças, cada qual com sua
personalidade (uns mais fáceis que outros) e muitas vezes cabem aos líderes
(sejam gerentes ou supervisores) o papel de identificar os pontos fortes,
fracos e a melhorar, trabalhando da melhor maneira possível com a diversidade
de potencial que possui e a favor dos resultados, sejam eles individuais ou
coletivos.
Todo
administrador precisa ter equilíbrio e controle emocional para atuar junto às
pessoas, do contrário, teremos um clima de tensão e desgastes constantes, que acabarão
por repercutir no Clima Organizacional e prejudicar no desempenho das
atividades, a exemplo da queda da produtividade.
No
tratamento com os seus colegas de trabalho (ou de seus colaboradores) nunca
deixe de utilizar as regras de convivência abaixo, independente do cargo que
venha a ocupar/desempenhar:
§ Dê atenção, escute as pessoas com
atenção e interesse real;
§ Demonstre que se preocupa. Mostre-se
realmente disposto a resolver o seu problema, colocando-se no seu lugar;
§ Deixe a pessoa desabafar, nunca a
interrompa, ou tente vencê-la com palavras;
§ Conserve a calma; Não responda na
mesma moeda;
§ Não eleve seu tom de voz. Controle
seu temperamento;
§ Atue com profissionalismo;
§ Lembre-se, gentileza gera gentileza.
São pequenos gestos ou ações que devem extrapolar as paredes
da empresa, pois só nos ajudarão a sermos pessoas melhores e farão com que
sejamos admirados, não apenas profissionalmente, mas como seres humanos.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Durma com Ideias. Acorde com Atitudes!
EU FAÇO, EU REALIZO!
Atitude é uma das
características que mais admiro no ser humano.
No âmbito das Organizações,
é uma das qualidades mais procuradas e valorizadas em qualquer tipo de profissional,
independente de qual função/cargo, ou nível de hierarquia ele venha a exercer.
Não adianta ter um
excelente currículo, se capacitar e não mudar (ou só manter) certos hábitos. Certa
vez, li que é a atitude é mais importante que a competência, pois não adianta
ter habilidades e/ou conhecimentos e não ser proativo; ou simplesmente não
saber como utilizá-los, na prática, e ao seu favor e ao da empresa, como um
todo.
O Mercado de Trabalho
carece de profissionais que não esperem simplesmente que alguém lhes diga o quê
e como fazer. Sou do tipo que concorda com a máxima “é preferível tentar e
errar, a nunca ter tentado”. Infelizmente, muitos profissionais preferem viver
na zona de conforto, realizar tarefas rotineiras e cíclicas, a ter que tomar
iniciativas.
Não faço apologia a
certas atitudes como pretexto para “tomar o espaço dos outros” ou fazer “esmola
com chapéu alheio”. O respeito profissional deve imperar sempre.
Cuidado também para não
dar “um passo maior que a perna”, pois ai realmente pode residir o perigo. Mantenha
o bom senso. O ideal é se certificar do tipo de cultura empresarial, seus valores,
o perfil da empresa, e seu nível de flexibilização, o que só será possível a
medida que você vier a desempenhar as suas atividades e conviver e/ou interagir
com o ambiente (colegas, chefes, etc).
Sucessos!
Agnes Luna
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Diferença entre Chefe X Líder
Podemos encontrar um
vasto material sobre esse tema e, em grande parte, a figura do “chefe” parece
receber uma conotação negativa em detrimento à do líder. Claro que pode haver bons
chefes-líderes, mas ainda são grandes exceções: “Todo bom líder pode ser um bom
chefe, mas nem todo bom chefe será um bom líder”.
Há um consenso que há
diferenças significativas entre ambos os termos, e de maneira simples e
objetiva vamos abordá-las:
CHEFE
–
aquele dirige e comanda, ordena e centraliza sobre si todos os processos (tomada
de decisões, realizações; não costuma pedir opinião ou ajuda para fazer ou
realizar coisas).
Essa figura de
autoridade acaba por causar temor e os funcionários não se sentem à vontade
para pedir orientações, pois não há abertura suficiente.
Os subordinados (como são vistos pelos chefes) são detentores de “deveres” e “obrigações”
e a execução do trabalho é um fim em si
mesmo, logo, é responsabilidade do empregado executá-lo, pois foi para isso que
ele foi contratado (ou é pago).
Foca apenas nos lucros/resultados.
Não sabe ouvir. Não sabe dar feedbacks construtivos. Culpabiliza
falhas. Fica com os créditos
LÍDER
– aquele que motiva e inspira com entusiasmo os demais, mostrando, com seu
exemplo, quais caminhos a serem seguidos.
Essa figura possui
carisma e uma ótima relação interpessoal e poder de conduzir a sua equipe aos
resultados.
Não é temido pela sua equipe ou colaboradores
(como são vistos pelos líderes).
sábado, 15 de junho de 2013
O Papel da Liderança na Resolução dos Conflitos
Nada mais complexo e desafiador, algumas vezes até estressante e desestimulador, que lidar com situações de conflitos no ambiente de
trabalho.
Tais conflitos ocorrem quando dois ou
mais “mundos diferentes” atritam em relação a pontos de vistas diversos sobre
um determinado assunto; e, por mais que tenhamos que oportunizar as situações,
retirando o máximo de aproveitamento para nosso aperfeiçoamento pessoal e/ou
profissional, seja tirando grandes experiências delas, ou construindo bases
para o crescimento do grupo, sabe-se que nem sempre é tão fácil assim.
São muitas as expectativas que
criamos em torno de nós mesmos e dos outros, sejam conflitos por diferentes
opiniões, condições de trabalho não adequadas, atitudes discriminatórias e
falhas na comunicação, ou por conta de comportamentos não condizentes com a
ética e valores da organização.
Trabalhar com a confiança, unir a
equipe em torno de um objetivo comum, melhorar o diálogo, para que ele seja
espontâneo, criar aberturas para que todos possam se expressar e criar um clima
favorável para que a comunicação flua sem entraves ou interpretações
equivocadas, fortalecer os laços, trabalhar com a motivação dos funcionários,
afora todo o gasto de energia necessário com treinamentos e desenvolvimento de
pessoal são desafios para a liderança.
Além do clima organizacional, podemos
perceber a diminuição da produtividade como um dos elementos denunciadores da existência de conflitos, pois refletem e afetam diretamente (e de forma
prática) nos resultados dos trabalhos; daí a importância da sensibilidade do
líder frente às mudanças de comportamento e de atitudes, bem como ao
clima no ambiente de trabalho.
Cabe ao líder também manter-se
imparcial, no sentido de buscar a justiça, investigando as causas e cuidando
para que os demais integrantes da equipe não venham a ser afetados e a situação
venha a ganhar maiores proporções.
Apesar de todo o desgaste, inclusive
emocional, que a situação venha a causar, é preciso dispender tempo para
averiguar fatos, identificar os envolvidos, suas causas e possíveis
consequências; agir com calma, ser construtivo, demonstrando-se sincero em
ajudar, pois empatia é um elemento chave para a situação; afinal, como se
dispor a ser agente de mudanças e solução sem colocar-se no lugar do outro?
Agnes Luna
Agnes Luna
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Perfis dos Clientes e como Contornar Suas Objeções
BRIGUENTO
|
|
PERFIL/CARACTERÍSTICAS
|
COMO
TRATÁ-LO
|
GOSTA DE BRIGAR
|
EVITE DISCUSSÕES E
ATRITO
|
DISCUTE POR
QUALQUER COISA
|
NÃO USE O MESMO
TOM DE VOZ
|
NÃO HESITA EM
EXPOR SUAS OPINIÕES
|
USE SUAS PRÓPRIAS
IDEIAS PARA CONVENCÊ-LO
|
NÃO TEM PACIÊNCIA
PARA OUVIR
|
NÃO SEJA BAJULADOR
NEM SUBSERVIENTE
|
ACHA QUE SEMPRE
TEM A RAZÃO
|
SAIBA OUVI-LO E
MANTENHA A CALMA E A CORTESIA
|
|
|
PERFIL/CARACTERÍSTICAS
|
COMO TRATÁ-LO
|
É SIMPÁTICO E
BONACHÃO
|
SEJA SEMPRE
CORDIAL E OBJETIVO, MANTENDO UMA LINGUAGEM INFORMAL
|
ADORA UMA CONVERSA
AGRADÁVEL
|
COLOQUE LIMITES NA
RELAÇÃO, NÃO MISTURANDO NEGÓCIOS COM O BOM RELACIONAMENTO
|
É MESTRE EM
DESVIAR O OUTRO DO ASSUNTO. GOSTA DE CONTAR PIADAS, ESTÓRIAS E DAR EXEMPLO DE
FATOS OCORRIDOS
|
PROCURE APROVEITAR
OS EXEMPLOS E ESTÓRIAS EM ARGUMENTOS PARA VALORIZAR A SUA IDEIA
|
GOSTA DE SENTIR-SE
PRÓXIMO
|
DEMONSTRE
OBJETIVIDADE, CONHECIMENTO E SEGURANÇA AO ABORDAR OS ASSUNTOS
|
GOSTA DE OUVIR,
SENDO MUITO SOCIÁVEL
|
MANTENHA O BOM
RELACIONAMENTO
|
CALADO
|
|
PERFIL/CARACTERÍSTICAS
|
COMO TRATÁ-LO
|
TEM DIFICULDADES
PARA RESPONDER PERGUNTAS
|
FAÇA PERGUNTAS
HÁBEIS
|
DEIXA O OUTRO
FALANDO SOZINHO
|
ESTIMULE O DIÁLOGO
|
NÃO DIZ O QUE
PENSA
|
NÃO PERCA O
DOMÍNIO DA CONVERSA
|
NÃO EXPRESSA SENTIMENTOS
|
SEJA BREVE E
SUCINTO
|
FALANTE
|
|
PERFIL/CARACTERÍSTICAS
|
COMO TRATÁ-LO
|
GOSTA DE FALAR,
NORMALMENTE É PROLIXO
|
SEJA OBJETIVO DE
FORMA AMISTOSA
|
DESVIA DO ASSUNTO
PROFISSIONAL
|
MANTENHA O FOCO NA
CONVERSA
|
TEM DIFICULDADES
PARA CONCENTRAR-SE
|
CONDUZA O DIÁLOGO
E O MANTENHA
|
TEM TENDÊNCIA DE
SÓ OUVIR AQUILO QUE INTERESSA
|
SAIBA OUVIR
|
INTERROMPE A FALA
DOS OUTROS
|
SEJA PACIENTE
|
DESCONFIADO
|
|
PERFIL/CARACTERÍSTICAS
|
COMO
TRATÁ-LO
|
SEMPRE SE MANTÉM “NA DEFENSIVA”, TEM MEDO DE SER
ENGANADO
|
APRESENTE SUA IDEIA DETALHADAMENTE, NÃO OMITA
NENHUM PONTO DE VISTA RELEVANTE
|
GOSTA DE TESTAR O CONHECIMENTO E A CAPACIDADE DOS
OUTROS
|
TENHA DOMÍNIO TOTAL DO ASSUNTO, DEMONSTRANDO
COMPETÊNCIA
|
PREFERE NÃO EMITIR REAÇÕES DE APRECIAÇÃO OU
ENTENDIMENTO DURANTE A CONVERSA
|
PREFIRA A LINGUAGEM MAIS FORMAL, PRINCIPALMENTE
NO INÍCIO DA CONVERSA
|
DIFICILMENTE DÁ OPINIÕES, PREFERE OUVIR
|
NÃO SE INCOMODE DE SER TESTADO, AO CONTRÁRIO,
DEMONSTRE PACIÊNCIA E SEGURANÇA
|
NORMALMENTE RACIOCINA EM TERMOS DE ECONOMIA, LUCRO,
CUSTO E VANTAGENS
|
DEMONSTRE AS VANTAGENS DE SUA IDEIA
|
Mais
Dicas:
·
Estar excessivamente próximo ao cliente
é, para a maioria das pessoas, um comportamento agressivo e inconveniente.
·
Permanecer a menos de meio metro do
cliente é extremamente intimidador e a mais de três é impessoal demais.
·
Nunca adote uma postura mais relaxada
que a do cliente.
·
Use a escuta ativa, ou seja,
comunique-se sempre balançando com a cabeça e repita algumas informações e
comentários para demonstrar que está acompanhando e compreendendo o ponto de
vista do cliente.
·
Mantenha o contato visual com o cliente.
Isto fará que ele o veja como uma pessoa honesta, persuasiva, informada e digna
de confiança.
Fonte:
SEBRAE
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