quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A Lição dos Passarinhos para o Mundo Corporativo


 

Esse vídeo da Pixar é bárbaro!
 
Quem nunca julgou ou mesmo esteve do outro lado e sentiu-se como “um estranho no ninho”, que atire a primeira pedra!
Avaliamos e somos constantemente avaliados pelas nossas ações, atitudes (ou pela falta delas), pensamentos, forma de falar, vestir-se ou portar-se; o que dizer então do ambiente de trabalho...
Primeiro que, antes de entrar, você teve que passar por todo um processo de avaliação (que deve sim ser criterioso, muito bem planejado e executado), mas este provavelmente não foi ou será seu maior desafio – você terá que submeter-se à análise e aprovação dos novos colegas (alguns, por sinal, serão mais implacáveis que o seu próprio chefe), além do quê, terá que absorver e se enquadrar a todas as políticas e normas internas que definirão se estará apto ou não a permanecer (afinal, é preciso haver aproximação e identificação com a missão, valores e objetivos da Organização).
Sendo um profissional novo (recém-chegado), provavelmente você se destacará na visão dos demais ou porque é um “QI” (indicado), ou um puxa saco, ou chegou com  pique novo, ou porque ainda não conhece “aonde está se metendo” e logo a sua motivação vai acabar; e começarão então as conspirações e uma “guerra fria” rapidamente será declarada.
Muitas vezes, profissionais (principalmente com mais tempo de casa) recusam-se a treinar/ensinar os demais com medo que os outros venham a se destacar, ou desempenhar um trabalho melhor; e ai começarão a criar dificuldades, os processos não fluirão, a comunicação ficará “truncada”, e se você fizer tudo certo, o mérito será da equipe; se você fizer tudo errado, o erro será apenas seu! Surgirão então os “complôs”, os ciúmes, as formações de “panelinhas”, as conversas paralelas, mais popularmente conhecidas como fofocas.
Você perceberá também que há um grupo de protegidos que sempre se beneficiará, mesmo que não façam por onde (meritocracia nem pensar!). Vão aparecer também aqueles que vão se aproximar de você, te bajular, colocar o seu moral lá em cima, mas no intuito de roubar as suas ideias...mas isto não será nada quando se aproximar aquele funcionário pessimista reclamando das injustiças (oh, vida, oh céus, oh azar!), e quando você achar que nada poderá ficar pior, então você receberá uma missão “pra ontem” e terá que resolver em “tempo recorde”.
...
 Sob o meu ponto de vista, a lição final do vídeo é a de que, ao fazermos o mal para as outras pessoas,  acabamos nós mesmos por sermos os mais prejudicados. Passarinhos maus sofrem as consequências dos seus próprios atos, aliás, assim como (quase) a maioria das pessoas; na verdade, algumas são até promovidas!
Quisera eu que você não tenha se identificado com as situações descritas nas linhas acima, ou seja, com as dores desse passarinho que sofre por ser um “novo entrante no ninho”; na verdade, desejo que esse tipo de mentalidade (medíocre) dos demais “passarinhos” venha a ser extinta no “mundo maravilhoso dos sonhos”; não se esqueça, as empresas são compostas por “pessoas”, não “passarinhos”.
Se você tem sobrevivido em um ambiente assim, parabéns! Se você ainda está na busca de um emprego,  desejo que seja por uma empresa que valorize suas competências e o seu potencial!
PS: Neste texto abordei os perfis e situações de difíceis convivências no trabalho, claro que nem todas as empresas são assim e, ainda que identifique uma ou outra situação semelhante, com seu jogo de cintura, bom humor e profissionalismo, tenho certeza que você irá tirar de letra!
 
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Abraços,
Agnes Luna



 
 
 

 

sábado, 21 de setembro de 2013

E eu que achava que era inteligente ser inteligente...








Esta foi a melhor frase da semana! Nos faz perceber o quanto devemos redirecionar as nossas prioridades, investir mais tempo naquilo que realmente acrescenta, valha a pena, alimente o nosso intelecto,  e, principalmente, a nossa alma.

Nos julgamos “inteligentes”  e “autossuficientes” demais...até que um dia a gente aprende a ser gente e percebe que depende de gente e, ainda que diferentes, isso não nos torna piores ou melhores que ninguém – todos nascemos, crescemos (uns desenvolvem mais juízo que outros), morremos, e assim é o ciclo da vida.

Não há verdades imutáveis, absolutas, mas, sabe aquela história do copo “meio cheio” ou “meio vazio”? Estou preferindo o estado de transbordamento total! Não quero o óbvio, o clichê; por isso, tenho que permitir que minha mente esteja em permanente estágio de expansão; também não quero carregar mais  “verdades” que ninguém...ainda que alguns carreguem “meias verdades”.

Conclusões: 

1-      Desisti de mudar as pessoas, não porque tenha desistido delas, mas pelo bem delas mesmas...e isso me torna, no mínimo, mais sensata. Quero que façam o mesmo por mim; mais sensatez, por favor.

 

2-      O sábio que muda a si mesmo é mais inteligente que todo mundo, mas ele não muda todo o mundo; o inteligente  acha que pode mudar tudo, mas tem que começar por si mesmo!

  

Agnes Luna